Futebol de qualidade: treinando a resistência cardiorrespiratória
Integrantes
Matheus Januario da Silva e Sergio Augusto Delai Magri.
Problema/proposta:
Foi notado no convívio socio dos acadêmicos pessoas que praticavam a modalidade do futebol e enfrentavam dificuldades em manter seu rendimento durante toda a partida, dessa forma. Assim, vereificou-se que a qualidade física que faltava era a resistência cardiorrespiratória, principalmente. Após este levantamento, foram escolhidas duas pessoas de idade e sexo distintos para a realização dos treinamentos especificos, individualizados e com o intuito de melhorar o desenvolvimento das mesmas nas partidas de futebol que frequentam aos finais de semana.
Escopo da solução:
Para solucionar este problema, foi desenvolvido um programa de treinamento específico de nove semanas que tinha como objetivo a melhoria da qualidade do sistema cardiorrespiratório. Programa este que contou com um planejamento de atividades voltadas a melhoria da qualidade física desejada: foi feito um levamento das necessidades de cada atleta para adaptar as atividades a cada um deles e foi desenvolvido uma periodização de treinamento e desenvolvido uma anamnese.
Descrição do resultado:
Tivemos resultado positivo visto que foram apenas nove semanas de treinamento, onde um atleta saiu do ruim e foi para o bom no teste de Vo2 Máximo e o outro atleta saiu de muito ruim para ruim no mesmo teste. Além disso, tivemos resultados positivos para a carreira acadêmica, onde aprendemos a desenvolver um planejamento de exercícios físicos voltados a determinada qualidade física, além de aprender a periodizar um treinamento. Ademais, o projeto trouxe experiências positivas em muitos aspectos acadêmicos, como comunicação, agenda de treino e adaptações de ambientes e atividades.
Matheus Januario da Silva e Sergio Augusto Delai Magri.
Problema/proposta:
Foi notado no convívio socio dos acadêmicos pessoas que praticavam a modalidade do futebol e enfrentavam dificuldades em manter seu rendimento durante toda a partida, dessa forma. Assim, vereificou-se que a qualidade física que faltava era a resistência cardiorrespiratória, principalmente. Após este levantamento, foram escolhidas duas pessoas de idade e sexo distintos para a realização dos treinamentos especificos, individualizados e com o intuito de melhorar o desenvolvimento das mesmas nas partidas de futebol que frequentam aos finais de semana.
Escopo da solução:
Para solucionar este problema, foi desenvolvido um programa de treinamento específico de nove semanas que tinha como objetivo a melhoria da qualidade do sistema cardiorrespiratório. Programa este que contou com um planejamento de atividades voltadas a melhoria da qualidade física desejada: foi feito um levamento das necessidades de cada atleta para adaptar as atividades a cada um deles e foi desenvolvido uma periodização de treinamento e desenvolvido uma anamnese.
Descrição do resultado:
Tivemos resultado positivo visto que foram apenas nove semanas de treinamento, onde um atleta saiu do ruim e foi para o bom no teste de Vo2 Máximo e o outro atleta saiu de muito ruim para ruim no mesmo teste. Além disso, tivemos resultados positivos para a carreira acadêmica, onde aprendemos a desenvolver um planejamento de exercícios físicos voltados a determinada qualidade física, além de aprender a periodizar um treinamento. Ademais, o projeto trouxe experiências positivas em muitos aspectos acadêmicos, como comunicação, agenda de treino e adaptações de ambientes e atividades.
Treinamento para melhora da resistência cardiorrespiratória, flexibilidade e força
Integrantes
Ana Livia Petronetto Pimenta, Laura Volpi Malavasi, Lorena de Jesus e Rafael Corteletti
Problema/proposta:
Observamos um "atleta" de musculação que, apesar de praticar esta modalidade, sentia a necessidade de desenvolver mais funcionalidade em outros aspectos fora das "máquinas", sendo força, flexibilidade e capacidade cardiorrespiratória. Visamos observar a evolução e ter experiências no aumento de carga/intensidade de um treino, considerando a nossa necessidade como futuros profissionais de Educação Física, possuir esses conhecimentos, atuando no auto rendimento, e também com atletas que buscam qualidade de vida.
Escopo da solução:
Assim, perante as questões aqui elencadas e, considerando que o Projeto Integrador de Extensão IV, cursado nesse semestre corrente, tem por objetivo o aprofundamento científico das questões problematizadas na primeira intervenção, apresentamos a seguir, nossas próximas ações para a solução das problemáticas, bem como o aprofundamento da possibilidade eleita. Iremos realizar uma sala temática visando a conscientização, sensibilização e debates sobre a dependência química, além de mostrar para o público uma nova área de atuação da Educação Física junto às casas de reabilitação. A sala temática ocorrerá com três divisões, começando pela ressignificação da figura do dependente químico, que será um espaço com cheiros, sons e imagens Na segunda parte da sala temática faremos a sistematização de propostas de lazer e exercícios físicos para os dependentes químicos. A sala irá conter propostas de exercícios físicos e atividades de lazer para serem realizados por todos presente contará ainda com cartazes e fotos sobre os benefícios de cada atividade proposta. Por fim, terá um espaço onde mostraremos o papel da grande área da Educação Física e como vem crescendo no mercado de trabalho, sala essa que contara com livros, artigos, cartazes, ebook e qrcode com vídeos sobre o assunto. Com o intuito de reforçar a proposta, convidamos o Leonardo Rego, que já possui experiência com o público de dependência química para dar uma palestra sobre o tema, que será realizada no Fórum de Experiências do Curso de Educação Física da ESFA no dia 29 de novembro.
Descrição do resultado:
Considerando as necessidades elencadas a cima, realizamos sessões de treinos que trabalhavam principalmente a força dos membros inferiores, a flexibilidade e mobilidade do atleta e também a capacidade cardiorrespiratória. Dividimos em 20 sessões, durante dois meses e meio. Foi observado evolução por parte do atleta, que ficou satisfeito de ter esses resultados. Nas últimas sessões, fomos mudando os treinos, aumentando a intensidade, e também sempre mesclamos os espaços, sendo quadra ou campo de areia, espaços proporcionados pela ESFA, juntamente com os materiais do curso de Educação Física.
Ana Livia Petronetto Pimenta, Laura Volpi Malavasi, Lorena de Jesus e Rafael Corteletti
Problema/proposta:
Observamos um "atleta" de musculação que, apesar de praticar esta modalidade, sentia a necessidade de desenvolver mais funcionalidade em outros aspectos fora das "máquinas", sendo força, flexibilidade e capacidade cardiorrespiratória. Visamos observar a evolução e ter experiências no aumento de carga/intensidade de um treino, considerando a nossa necessidade como futuros profissionais de Educação Física, possuir esses conhecimentos, atuando no auto rendimento, e também com atletas que buscam qualidade de vida.
Escopo da solução:
Assim, perante as questões aqui elencadas e, considerando que o Projeto Integrador de Extensão IV, cursado nesse semestre corrente, tem por objetivo o aprofundamento científico das questões problematizadas na primeira intervenção, apresentamos a seguir, nossas próximas ações para a solução das problemáticas, bem como o aprofundamento da possibilidade eleita. Iremos realizar uma sala temática visando a conscientização, sensibilização e debates sobre a dependência química, além de mostrar para o público uma nova área de atuação da Educação Física junto às casas de reabilitação. A sala temática ocorrerá com três divisões, começando pela ressignificação da figura do dependente químico, que será um espaço com cheiros, sons e imagens Na segunda parte da sala temática faremos a sistematização de propostas de lazer e exercícios físicos para os dependentes químicos. A sala irá conter propostas de exercícios físicos e atividades de lazer para serem realizados por todos presente contará ainda com cartazes e fotos sobre os benefícios de cada atividade proposta. Por fim, terá um espaço onde mostraremos o papel da grande área da Educação Física e como vem crescendo no mercado de trabalho, sala essa que contara com livros, artigos, cartazes, ebook e qrcode com vídeos sobre o assunto. Com o intuito de reforçar a proposta, convidamos o Leonardo Rego, que já possui experiência com o público de dependência química para dar uma palestra sobre o tema, que será realizada no Fórum de Experiências do Curso de Educação Física da ESFA no dia 29 de novembro.
Descrição do resultado:
Considerando as necessidades elencadas a cima, realizamos sessões de treinos que trabalhavam principalmente a força dos membros inferiores, a flexibilidade e mobilidade do atleta e também a capacidade cardiorrespiratória. Dividimos em 20 sessões, durante dois meses e meio. Foi observado evolução por parte do atleta, que ficou satisfeito de ter esses resultados. Nas últimas sessões, fomos mudando os treinos, aumentando a intensidade, e também sempre mesclamos os espaços, sendo quadra ou campo de areia, espaços proporcionados pela ESFA, juntamente com os materiais do curso de Educação Física.
Educação em Saúde: por uma melhor qualidade de vida da população
Integrantes
Ana Lívia Petronetto Pimenta, Cicero Augusto Chiappani Hanstenreiter, Emilio Augusto Coan Coelho, Guilherme dos Santos Dias, Laruane Vitória Oliveira Ferreira de Souza, Laura Volpi Malavasi, Lorena de Jesus, Marcos Vinicius da Silva Soares, Mariana Moreira Pereira, Matheus Januário da Silva, Rafael Roque Corteletti, Ramon de Souza Mulker, Ronaldo Brandenburg Júnior, Samara Chiabai, Sergio Augusto Delai Magri, Thais Layany Pimentel Machado, Vinicius Frizzera Ferreira Ferrandi
Problema/proposta:
Observamos, ao nosso redor (em casa, no trabalho, nos espaços de lazer e estudos...) cada vez mais pessoas com a qualidade de vida a desejar, saúde limitante, estilo de vida questionável. A correria do dia a dia acarreta falta de prática de atividades físicas, alimentação desequilibrada, estresse a níveis elevados, dentre outros aspectos, que interferem negativamente numa melhor qualidade de vida da população. No entanto, pequenas atitudes/informações, se inseridas gradativamente na rotina, podem fazer diferença no resultado a longo prazo de cada indivíduo.
Escopo da solução:
Diante dessa realidade, elaboramos um material informativo e diagnóstico, com o objetivo de informar à população em geral, possibilidades de pequenas mudanças positivas que poderão interferir na qualidade de vida da mesma: uma simples prática regular de atividade física (minimamente orientada), alimentação mais equilibrada (menos industrializados, mais comida de verdade), sono de qualidade, equilíbrio da composição corporal, dentre outros hábitos. Como diagnóstico, foram realizados questionários para compreender o estado (sedentário ou ativo / perfil de praticantes de atividade física) dos indivíduos, bem como testes para mensurar a aptidão física relacionada à saúde dos mesmos, abrangendo componentes importantes para um bem estar geral.
Descrição do resultado:
Como resultado, pudemos perceber que, muitas vezes, a falta de informação, por mais simples que esta possa parecer, é determinante em situações corriqueiras. São pequenas ações que podem fazer a diferença na qualidade de vida das pessoas. Constatamos uma parte considerável de nosso público sedentário, por exemplo, quadro este que poderia mudar com apenas 25, 30 minutinhos de uma caminhada diária. Que um simples alongamento matinal nos permite uma mobilidade/ funcionalidade melhor, assim como a manutenção de um peso ideal. A Educação em saúde é um caminho importante que deve ser trilhado por todos os profissionais de saúde, com objetivo coletivo de melhorar a qualidade de vida da população geral. Afinal, o conhecimento só impacta a sociedade quando é compartilhado e implementado.
Ana Lívia Petronetto Pimenta, Cicero Augusto Chiappani Hanstenreiter, Emilio Augusto Coan Coelho, Guilherme dos Santos Dias, Laruane Vitória Oliveira Ferreira de Souza, Laura Volpi Malavasi, Lorena de Jesus, Marcos Vinicius da Silva Soares, Mariana Moreira Pereira, Matheus Januário da Silva, Rafael Roque Corteletti, Ramon de Souza Mulker, Ronaldo Brandenburg Júnior, Samara Chiabai, Sergio Augusto Delai Magri, Thais Layany Pimentel Machado, Vinicius Frizzera Ferreira Ferrandi
Problema/proposta:
Observamos, ao nosso redor (em casa, no trabalho, nos espaços de lazer e estudos...) cada vez mais pessoas com a qualidade de vida a desejar, saúde limitante, estilo de vida questionável. A correria do dia a dia acarreta falta de prática de atividades físicas, alimentação desequilibrada, estresse a níveis elevados, dentre outros aspectos, que interferem negativamente numa melhor qualidade de vida da população. No entanto, pequenas atitudes/informações, se inseridas gradativamente na rotina, podem fazer diferença no resultado a longo prazo de cada indivíduo.
Escopo da solução:
Diante dessa realidade, elaboramos um material informativo e diagnóstico, com o objetivo de informar à população em geral, possibilidades de pequenas mudanças positivas que poderão interferir na qualidade de vida da mesma: uma simples prática regular de atividade física (minimamente orientada), alimentação mais equilibrada (menos industrializados, mais comida de verdade), sono de qualidade, equilíbrio da composição corporal, dentre outros hábitos. Como diagnóstico, foram realizados questionários para compreender o estado (sedentário ou ativo / perfil de praticantes de atividade física) dos indivíduos, bem como testes para mensurar a aptidão física relacionada à saúde dos mesmos, abrangendo componentes importantes para um bem estar geral.
Descrição do resultado:
Como resultado, pudemos perceber que, muitas vezes, a falta de informação, por mais simples que esta possa parecer, é determinante em situações corriqueiras. São pequenas ações que podem fazer a diferença na qualidade de vida das pessoas. Constatamos uma parte considerável de nosso público sedentário, por exemplo, quadro este que poderia mudar com apenas 25, 30 minutinhos de uma caminhada diária. Que um simples alongamento matinal nos permite uma mobilidade/ funcionalidade melhor, assim como a manutenção de um peso ideal. A Educação em saúde é um caminho importante que deve ser trilhado por todos os profissionais de saúde, com objetivo coletivo de melhorar a qualidade de vida da população geral. Afinal, o conhecimento só impacta a sociedade quando é compartilhado e implementado.
Treinamento para atletas de Futebol: incrementando a preparação física
Integrantes
Vinicius Frizzera, Cícero Chiappani, Thaís Layane e Ramon de Souza
Problema/proposta:
Nosso programa de treinamento, surgiu de uma necessidade de obter uma melhora no condicionamento geral de atletas de futebol de nossa cidade, Itaguaçu, ES, quando observamos que, durante as partidas aos finais de semana, faltava resistência, força, velocidade, dentre outras capacidades físicas, com excelência na maior parte do tempo. Por serem jovens, um programa de treinos voltados para o futebol além de trazer benefícios propriamente para o esporte, também é uma excelente forma de manter a boa forma, combater o estresse e ansiedade, além de melhorar o convívio social, evitando casos de obesidade infantil e depressão.
Escopo da solução:
Diante do diagnóstico feito, nosso projeto foi realizado com base em um programa de treinamento voltado para 2 atletas de futebol amador, onde foi realizada uma anamnese completa do atletas e testes físicos para que ao final do trabalho pudéssemos acompanhar os resultados obtidos. Com base nessas informações, realizamos sessões de treinamento com duração de 40 a 50 min, 2x na semana. Tinhamos por objetivo melhorar o condicionamento físico dos atletas, através de atividades que gerasse um alto consumo de VO2 máximo, fazendo com que suas resistências e forças melhorassem com o mínimo de esforço possível para que pudessem seguir com as atividades que realizam e jogar o futebol com maior funcionalidade.
Descrição do resultado:
Como os atletas vinham de uma longa data afastados do esporte, todo um cuidado foi tomado, onde tivemos que adaptar trabalhos específicos para que não houvesse uma sobrecarga de treino. Os resultados do atleta A com treinos de alta intensidade, foi significativo: na avaliação inicial após correr por 12 minutos a distância de 1.518 metros e seu consumo de v02máx foi de 22,53 mL.kg, após o os treinamento, foi feita uma reavaliação e o atleta percorreu em 12 minutos 2.024 metros e seu consumo de v02 foi de 33,77 mL.kg, fazendo com que houvesse um grande avanço na sua capacidade aeróbica. No teste abdominal de resistência muscular localizada, atleta passou de 28 para 32 repetições. O atleta B não apresentou resultados consideráveis, o que acreditamos ter acontecido por sua falta de frequência e comprometimento no programa de treinamento.
Vinicius Frizzera, Cícero Chiappani, Thaís Layane e Ramon de Souza
Problema/proposta:
Nosso programa de treinamento, surgiu de uma necessidade de obter uma melhora no condicionamento geral de atletas de futebol de nossa cidade, Itaguaçu, ES, quando observamos que, durante as partidas aos finais de semana, faltava resistência, força, velocidade, dentre outras capacidades físicas, com excelência na maior parte do tempo. Por serem jovens, um programa de treinos voltados para o futebol além de trazer benefícios propriamente para o esporte, também é uma excelente forma de manter a boa forma, combater o estresse e ansiedade, além de melhorar o convívio social, evitando casos de obesidade infantil e depressão.
Escopo da solução:
Diante do diagnóstico feito, nosso projeto foi realizado com base em um programa de treinamento voltado para 2 atletas de futebol amador, onde foi realizada uma anamnese completa do atletas e testes físicos para que ao final do trabalho pudéssemos acompanhar os resultados obtidos. Com base nessas informações, realizamos sessões de treinamento com duração de 40 a 50 min, 2x na semana. Tinhamos por objetivo melhorar o condicionamento físico dos atletas, através de atividades que gerasse um alto consumo de VO2 máximo, fazendo com que suas resistências e forças melhorassem com o mínimo de esforço possível para que pudessem seguir com as atividades que realizam e jogar o futebol com maior funcionalidade.
Descrição do resultado:
Como os atletas vinham de uma longa data afastados do esporte, todo um cuidado foi tomado, onde tivemos que adaptar trabalhos específicos para que não houvesse uma sobrecarga de treino. Os resultados do atleta A com treinos de alta intensidade, foi significativo: na avaliação inicial após correr por 12 minutos a distância de 1.518 metros e seu consumo de v02máx foi de 22,53 mL.kg, após o os treinamento, foi feita uma reavaliação e o atleta percorreu em 12 minutos 2.024 metros e seu consumo de v02 foi de 33,77 mL.kg, fazendo com que houvesse um grande avanço na sua capacidade aeróbica. No teste abdominal de resistência muscular localizada, atleta passou de 28 para 32 repetições. O atleta B não apresentou resultados consideráveis, o que acreditamos ter acontecido por sua falta de frequência e comprometimento no programa de treinamento.
Sacada pra chegar ao rendimento
Integrantes
Guilherme dos Santos Dias, Laruane Vitória Oliveira Ferreira de Souza, Lorena de Jesus
Problema/proposta:
Atleta com mal desenvolvimento na mobilidade, agilidade e dores na hora das práticas de exercícios. O atleta em questão é ex atleta de vôlei, por falta de acompanhamento nos exercícios, ele acabou desenvolvendo dificuldades na hora da pratica após ele ter parado de jogar na pandemia.
Escopo da solução:
Com base nisso, elaboramos uma planilha de exercícios 2 vezes por semana durante 9 semanas, com movimentos específicos para a sua deficiência no voleibol. Trabalhamos com cones, na areia, explosão, resistência, impulsão, entre outros, para termos um resultado e uma melhora naquilo que vimos no primeiro treino.
Descrição do resultado:
No final das intervenções,após contatação do próprio atleta, melhora no desempenho durante a prática de vôlei. Sentiu-se muito melhor, para voltar a praticar seus exercícios normalmente, sem dor, com mais agilidade e mobilidade. Como resultados, a flexibilidade no Banco de Weels saltou de 25 para 32 cm e, no flexiteste, a classificação foi de média (20) para grande (24). Na impulsão horizontal e vertical, de regular (1,85 m) e bom (45 cm) foram, respecitivamente, para muito bom (02m) e ótimo (56 cm), dentre os demais resultados, todos positivos, reforçando o relato do atleta.
Guilherme dos Santos Dias, Laruane Vitória Oliveira Ferreira de Souza, Lorena de Jesus
Problema/proposta:
Atleta com mal desenvolvimento na mobilidade, agilidade e dores na hora das práticas de exercícios. O atleta em questão é ex atleta de vôlei, por falta de acompanhamento nos exercícios, ele acabou desenvolvendo dificuldades na hora da pratica após ele ter parado de jogar na pandemia.
Escopo da solução:
Com base nisso, elaboramos uma planilha de exercícios 2 vezes por semana durante 9 semanas, com movimentos específicos para a sua deficiência no voleibol. Trabalhamos com cones, na areia, explosão, resistência, impulsão, entre outros, para termos um resultado e uma melhora naquilo que vimos no primeiro treino.
Descrição do resultado:
No final das intervenções,após contatação do próprio atleta, melhora no desempenho durante a prática de vôlei. Sentiu-se muito melhor, para voltar a praticar seus exercícios normalmente, sem dor, com mais agilidade e mobilidade. Como resultados, a flexibilidade no Banco de Weels saltou de 25 para 32 cm e, no flexiteste, a classificação foi de média (20) para grande (24). Na impulsão horizontal e vertical, de regular (1,85 m) e bom (45 cm) foram, respecitivamente, para muito bom (02m) e ótimo (56 cm), dentre os demais resultados, todos positivos, reforçando o relato do atleta.
Power of Swimming
Integrantes
Emilio Augusto Coan Coelho, Marcos Vinícius da Silva Soares, Ronaldo Brandenburg Júnior, Samara Chiabai
Problema/proposta:
Observamos que dois irmãos praticavam a natação, por lazer, no clube AABB-Itarana-Itaguaçu, todo final de semana, eles nadavam toda a piscina várias vezes, assim, oferecemos o aprimoramento básico do nado crawl, visando uma tentativa de melhora da velocidade do nado e consequentemente o sistema cardiorrespiratório dos atletas, na tentativa de melhorar seus desempenhos nos finais de semana.
Escopo da solução:
Foi montada uma periodização individua,l com exercícios para cada atleta, com a intenção de aprimorar os componentes acima citados. Qualificamos esta periodização pesquisando sobre a modalidade e métodos de treinamento para a mesma. Os exercícios eram realizados 2 vezes por semana, com duração de dois meses.
Descrição do resultado:
Foram realizados testes iniciais (Dia 25/03/2022) e finais (Dia 27/05/2022) de aptidão física, como: teste de cooper aquático e apneia em meio líquido, além disso, foi realizado o teste do nado de 50 m, para observar a melhora na velocidade dos atletas.
Nos testes inicias de velocidade (Nado 50 metros), o Atleta A se destacou com o tempo mais rápido (34,64 segundos, 5 segundo a menos que o atleta B que fez 39,07 segundos), porém, nos testes finais (dia 27/05), o atleta B conseguiu diminuir bastante seu tempo de nado (31,28 segundo), enquanto o atleta A regrediu no teste final (36,75 segundos, 2 segundos a mais que seu primeiro teste).
Em relação ao teste de resistência cardiorrespiratória, ambos deixaram a desejar no primeiro teste, ambos fizeram menos que 40 segundos (valor necessário para aprovação da resistência cardiorrespiratória). Contudo, no teste final, o atleta A conseguiu um valor de 56 segundos (16 segundo acima do necessário), em contra partida, seu irmão permaneceu abaixo do valor necessário.
Portanto, observamos que o atleta B, se dedicou um pouco a mais no teste de 50 metros, realizou o teste com mais destreza. Por outro lado, seu irmão se dedicou mais no teste de resistência cardiorrespiratória, pois se concentrava um pouco a mais para realizar os testes.
Emilio Augusto Coan Coelho, Marcos Vinícius da Silva Soares, Ronaldo Brandenburg Júnior, Samara Chiabai
Problema/proposta:
Observamos que dois irmãos praticavam a natação, por lazer, no clube AABB-Itarana-Itaguaçu, todo final de semana, eles nadavam toda a piscina várias vezes, assim, oferecemos o aprimoramento básico do nado crawl, visando uma tentativa de melhora da velocidade do nado e consequentemente o sistema cardiorrespiratório dos atletas, na tentativa de melhorar seus desempenhos nos finais de semana.
Escopo da solução:
Foi montada uma periodização individua,l com exercícios para cada atleta, com a intenção de aprimorar os componentes acima citados. Qualificamos esta periodização pesquisando sobre a modalidade e métodos de treinamento para a mesma. Os exercícios eram realizados 2 vezes por semana, com duração de dois meses.
Descrição do resultado:
Foram realizados testes iniciais (Dia 25/03/2022) e finais (Dia 27/05/2022) de aptidão física, como: teste de cooper aquático e apneia em meio líquido, além disso, foi realizado o teste do nado de 50 m, para observar a melhora na velocidade dos atletas.
Nos testes inicias de velocidade (Nado 50 metros), o Atleta A se destacou com o tempo mais rápido (34,64 segundos, 5 segundo a menos que o atleta B que fez 39,07 segundos), porém, nos testes finais (dia 27/05), o atleta B conseguiu diminuir bastante seu tempo de nado (31,28 segundo), enquanto o atleta A regrediu no teste final (36,75 segundos, 2 segundos a mais que seu primeiro teste).
Em relação ao teste de resistência cardiorrespiratória, ambos deixaram a desejar no primeiro teste, ambos fizeram menos que 40 segundos (valor necessário para aprovação da resistência cardiorrespiratória). Contudo, no teste final, o atleta A conseguiu um valor de 56 segundos (16 segundo acima do necessário), em contra partida, seu irmão permaneceu abaixo do valor necessário.
Portanto, observamos que o atleta B, se dedicou um pouco a mais no teste de 50 metros, realizou o teste com mais destreza. Por outro lado, seu irmão se dedicou mais no teste de resistência cardiorrespiratória, pois se concentrava um pouco a mais para realizar os testes.